Um obrigado em telegrama e outros escritos inúteis

Obrigado por todos quantos, ontem, me deram os sinais do nascer de novo, no sentido profundo dos gestos, na palavra e em plenitude! Continuo em regresso, entre muitos lugares sem mapa, enchendo o bornal de escritos inúteis. Porque tudo é relativo, neste circadiano movimento, como se a linha da vida não se aproximasse cada vez mais das nervuras do acaso procurado que nos dão sinal. O tempo é sempre relativo ao olhar que cada um tem do mais além que o situa. Porque é dentro de cada um, que cada um tem de procurar o seu próprio transcendente.

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