Lei das rendas, Coreia, Novilíngua, Chineses e outras Farpas

Tanto paleio sobre a lei das rendas quando apenas de trata de uma exigência do memorando da troika, negociado pelo governo PS e adicionalmente subscrito pelo PSD e pelo CDS.

Depois de ouvir a senhora ministra, apenas quero dizer uma coisa que ela não teve a coragem de proclamar: a nossa Constituição tem de proclamar o direito à felicidade, com a exigência mínima de um amor e uma cabana. Sobretudo com o sonho de “aquela janela virada pró mar”.

Dizem-me que a UNESCO vai vetar a nova lei das rendas. Porque o congelamento destas faz parte do património imobiliário da humanidade. Ainal, é anterior às aparições de Fátima e à revolução bolchevique.

Afinal Cristas é apenas ministra dos arrendamentos.

Imaginemos um sítio dos traseiros do mundo onde se juntou o pior do socialismo e o pior do capitalismo. É o do casino deste hotel. Está à espera de um bom gestor. E podemos hospedar lá para sempre os psicopatas sentenciadores das direitas e das esquerdas mais estúpidas do mundo. As dos mercenários que chamam inteligência à filosofia da traição. Já falo confucianamente encriptado.

Habituemo-nos a descodificar a novilíngua encriptada do aparente dono de mais poderes internos. Mas precisamos de muitos séculos de estudo para lá chegarmos. O melhor conselho é repararmos na nossa dimensão de pulga face ao elefante. Como d…Ver mais

Governo de Espanha repete Passos, tal como este repetiu Sócrates, sobre os desvios colossais e imprevistos, dos anteriores governos. Madrid, no entanto, começa por diminuir em 20% a subvenção públicas a partidos e sindicatos. Para além de apenas congelar o que aqui se diminuiu.

Dizia Mao, o Tse Tung, que Portugal foi o único povo europeu que se estabeleceu na China sem lhe fazer guerra. Apesar de Pequim ser humilhado por ocupações, guerras e tratados desiguais, eles nunca deixaram de ser chineses, de pensar chinês, de viver chinês. Até transformaram o marxismo-leninismo em confucionismo. Logo, o meu patriotismo, se eu for antigo, mas não antiquado, afundacionado ou casinado, não fica humilhado com a compra da EDP e do BCP. Entre o capitalista do Império do Meio e o Xico Gaioleiro, prefiro o mais civilizado.

 

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