Soares e Cavaco, os pais-fundadores do situacionismo da Europa dos subsídios e dos patos bravos, lá vão falando, mas já não fazem, nem arrependimento. São presente-passado, como o centenário da república, neste exagero de pretérito sem saudade de futuro, transformando os brandos costumes num mero comemorativismo quase funerário. Resta a incógnita da revolta, em regime de prognóstico depois do fim da bandalheira…
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