2005

Janeiro

Lançamento do Tradição e Revolução, bem como do trabalho apresentado no Grande Oriente Lusitano, com prefácio de António Arnaut. Faço a minha última campanha eleitoral como candidato a deputado por Leiria, como cabeça de lista da Nova Democracia. Lanço blogue, a única forma de poder dizer alguma coisa. Simbolicamente, a única arruada que fazemos é para a distribuição de preservativos, marcando o ritmo das causas liberais contra os fantasmas do monteirismo.

Colóquio na Universidade Lusíada sobre terrorismo (Janeiro de 2005).
Entrevista à TSF sobre os paraquedistas na política (4 de Janeiro)
Entrevista à Antena 1 sobre democracia, grupos de pressão e o delírio na política (5 de Janeiro)
Entrevista ao Diário de Leiria sobre a qualidade da democracia (18 de Janeiro)
Entrevista ao Diário de Notícias sobre governos de gestão (20 de Janeiro)
Entre a ditadura da incompetência e a anarquia mansa, in Mais Valia, de 20 de Janeiro.
Entrevista ao jornal Notícias de Leiria (20 de Janeiro de 2005).
Intervenção de análise política em Aveiro no Centro Cultural (23 de Janeiro)
Intervenção na Universidade Lusíada sobre o terrorismo Actos de Violência menos violentos do que certos estados de violência (24 de Janeiro)
Lançamento do I Volume de “Tradição e Revolução”, com apresentação de José Pacheco Pereira, no Centro Nacional de Cultura (28 de Janeiro)
Lançamento de A Maçonaria e o Pensamento Jurídico-Político Português (31 de Janeiro de 2005). Imagem da conferência na Ordem dos Advogados. Outra imagem.
Quando os Santanas eram os Vascos…, in Domingo Liberal, de 6 de Janeiro
A epidemia da amoralidade continua sem cura… , in Domingo Liberal, de 13 de Janeiro
As teias da empregomania e do devorismo, in Domingo Liberal, de 20 de Janeir
Que sejas sempre um homem livre! , in Tempo, de 5 de Janeiro
Entre a democratura e a partidocracia, in Tempo, de 12 de Janeiro
O capataz, a comitiva e a comenda, in Tempo, de 19 de Janeiro
Contra os imposteiros e os impostados, in Tempo, de 26 de Janeiro

Na revista Mais Valia

20 de Janeiro de 2005 – Entre a ditadura da incompetência e a anarquia mansa

Artigos publicados em Domingo Liberal

6 de Janeiro 2005 – Quando os Santanas eram os Vascos…
13 de Janeiro – A epidemia da amoralidade continua sem cura…
20 de Janeiro de 2005 – As teias da empregomania e do devorismo

Janeiro de 2005

(http://tempoquepassa.blogspot.com/2005_01_01_tempoquepassa_archive.html)

”Comemorar os mortos, não cuidar dos vivos
A maçonaria e o pensamento jurídico-político português
A angélica queda dos senadores…
A memória esquecida de 1640
O camarada Jerónimo, os burros e os ciganos
Já vi um porco a andar de bicicleta…
Um manicómio em autogestão
Tempo de sol, tempo menino
Sequência para os dias do tempoquepassa: M. Teresa Bracinha Vieira
As ideologias passam, as culturas ficam
Agradecimentos
Certificado de inimputabilidade. Estou contra a direita a que chegámos e a esquerda que aí vem
O tsunami de esquerda e o sexo dos anjolas…
A Justiça em regime de queixumes…
Uma defesa antifreitista de Freitas do Amaral
A solução para a crise: estrume de cavalo, urtigas e limpeza de bicharocos
Aqui, onde “ninguém a ninguém admira e todos a determinados idolatram” (Almada)
Apoiamos a defesa dos bons costumes eleitorais
Promessa instantânea. Recebido de A:A.
Lançamento do meu “Tradição e Revolução”, 1º volume
Capitaleiros, gerontes, gripes e viúvas
Eleições honestas? Salvo seja…
Actos de violência menos violentos do que certos estados de violência
Somos uma nação com 800 anos…
O novo Conquistador reage a mimos e carinhos e psiquiatra zurze no guterrismo
A galinha negra, o direito à vida e os muitos choques na capoeira eleitoral
O regresso de Pedro, o intimista, e os grupos de amigos que cordialmente se odeiam
Os gambuzinos e os paus-mandados, com adequado manual de subida ao poder
O jardim das delícias democráticas
Sem comentários, em defesa do desenvolvimento solidário
O futuro governo de salvação nacional-revolucionária
Que não se invoque a monarquia que se desconhece. Recebido de O.A.
Não sou constitucionalista nem titular de certas corporações
Monárquicos dizem que não vão votar no PSD
Verbeteiros que, mui discretamente, trocam fichas da secreta
Pela revolta liberal!
Vacine-se contra a epidemia do apito
Por um levantamento nacional contra a falta de vergonha da empregomania e do devorismo!
A Santa Aliança das tiazinhas com os bloqueiros
Ácaros, corruptos, corredores de demagogia e São Pedro zangado
Imposteiros, impostados e alguns embustes de campanha
Por um Estado de Direito Liberal!
Les vieux garçons, les ganaches ou os caturras…
A longa marcha continua …coxa
Trapos, trapalhada, trapalhões e atrapalhados
Os nossos primos berberes, lá da Cabília
Somos o sinal do que há-de ser, as mãos livres que hão-de vencer
Onde fica o exílio, jagunços nossos?
Reacção de Rumsfeld ao anúncio da retirada da GNR do Iraque
A aventura da reciclagem contra a co-incineração
O “soundbyte” contra os “soundbytes” e a falta de prumo
Uma seta que sobe, outra que desce, que a bola somos nós…
Os cantos dos cisnes que não levantam voo no crepúsculo
Plágios, clones, carneirada e doutorices
Monárquicos e republicanos
Onde é que este blogue é lido?
Pequena reportagem íntima de um dia de campanha
Os verdadeiros donos do poder
A epidemia da amoralidade continua sem cura….
Libertação, precisa-se!
O mergulho na consciência tranquila e o Tai Chi Chuan
Por uma razão de sentido. De M. Teresa Bracinha Vieira
Quando os cães mordem a caravana não passa
Sampaio leu este anúncio e dissolveu…
Uma campanha muito aérea com cones de sucção
A teoria das eleições, segundo o padre António Vieira
Nova Dona Brites, precisa-se!
Vence a razão do Estado, morre a do afecto…
Há que acautelar e ir acautelando
Clube dos homens livres
Contra o sistema fechado desta democratura
Como aproximar a classe política dos cidadãos…
Classificando-me ideologicamente
Palavras para quê? São artistas portugueses…
Palavras para quê?.. É um artista português
Minuta de contrato-promessa para uso coligativo. Recebido de Manel Belas-Artes
O admirável mundo novo. De M. Teresa Bracinha Vieira
Quando os Santanas eram Vascos
…E eu vou sustentar-te, justiça assombrosa! De M. Teresa Bracinha Vieira
A amargura que invade a nossa democracia
Os deputados pára-quedistas na I República…
Nesta democratura controlada pela partidocracia…
Elementos para um manifesto eleitoral, utilizável por qualquer partido
Ele há coisas… Recebido de O.A.
Por favor, onde fica o exílio?
Je ne peux me résoudre à être rien (Marguerite Duras). De M. Teresa Bracinha Vieira
A consciência tranquilamente doméstica
Falta muita viagem por cumprir
E se os homens em 2005 oferecessem umas sandálias ao mundo?. De Teresa Vieira

Tempo

5 de Janeiro de 2005 – Que sejas sempre um homem livre!
12 de Janeiro de 2005 – Entre a democratura e a partidocracia
19 de Janeiro de 2005 – O capataz, a comitiva e a comenda
26 de Janeiro de 2005 – Contra os imposteiros e os impostados

Fevereiro

Registo em livro, a minha reflexão sobre a profissão de ciência política. Faço o registo de uma eleição que, à partida, estava perdida e vou ao programa de Carlos Pinto Coelho na TSF, para elém de entrevistas ao DN.

Colaboração no livro Fórum Estudante, sobre a profissão de Ciência Política (2 Fevereiro de 2005).
Discutindo o sexo dos colos, in Domingo Liberal, de 3 de Fevereiro.
Entre os desvarios da espada e os devaneios do báculo… , in Domingo Liberal, de 10 de Fevereiro
O neodogmatismo pretensamente antidogmático, in Domingo Liberal, de 16 de Fevereiro
Da Direita por Linhas Tortas, in Domingo Liberal, de 24 de Fevereiro
Entrevista à Antena Um, sobre a comunicação política, boatos e campanha negra (2 de Fevereiro).
Arguição de tese de mestrado na Faculdade de Direito de Coimbra (4 de Fevereiro)
Entrevista ao Diário de Notícias (14 de Fevereiro)
Júri de concurso de professor associado da Faculdade de Direito de Lisboa de Eduardo Vera Cruz (16 de Fevereiro)
Entrevista ao Diário de Notícias sobre a análise dos resultados eleitorais: Centrão voltou a guinar à esquerda (21 de Fevereiro)
Programa Directo ao Assunto de Carlos Pinto Coelho na TSF sobre a direita e a esquerda (25 de Fevereiro)
O país mais à esquerda da Europa, in Tempo, de 2 de Fevereiro
Boatos, campanha negra e vitimizações, in Tempo, de 9 de Fevereiro
Nem reaccionários, nem revolucionários! , in Tempo, de 16 de Fevereiro
A reconstrução da direita, in Tempo, de 23 de Fevereiro.

Tempo

2 de Fevereiro de 2005 – O país mais à esquerda da Europa
9 de Fevereiro de 2005 – Boatos, campanha negra e vitimizações
16 de Fevereiro de 2005 – Nem reaccionários, nem revolucionários!
23 de Fevereiro de 2005 – A reconstrução da direita

Domingo Liberal

3 de Fevereiro de 2005 -Discutindo o sexo dos colos
10 de Fevereiro de 2005 – Entre os desvarios da espada e os devaneios do báculo…
16 de Fevereiro de 2005 -O neodogmatismo pretensamente antidogmático
24 de Fevereiro de 2005 – Da Direita por Linhas Tortas

Fevereiro de 2005

(http://tempoquepassa.blogspot.com/2005_02_01_tempoquepassa_archive.html)

Heresia por heresia, prefiro a Samaritana ao Dan Brown…
O enjoado choradinho do interior, visto por um capitaleiro…
A necessária revolução mental…na economia
Ubuntu…dignidade! Parabéns, Jorge!
Do “enfant terrible” ao senador bem-comportadinho
Viva o centrão dos instalados!
Os últimos dias do regime do governo dos espertos
Os pequeninos desse Portugal com mania de grandezas
Sugestões para a reconstrução da direita. Sociais-democratas desdivinificai-vos!
Sugestões para a reconstrução da direita. Nacionais-revolucionários, democratizai-vos!
Sugestões para a reconstrução da direita. Democratas-cristãos, laicizai-vos!
Sugestões para a reconstrução da direita. Conservadores, liberalizai-vos!
Sugestões para a reconstrução da direita. Liberais, uni-vos!
‘Centrão’ volta a guinar à esquerda
Continuo na esquerda da direita
O povo votou na democracia e nos jardineiros de Portugal. De M. Teresa Bracinha Vieira
Foram-se os bobos da Corte!…Mas as bicadas continuam!
Amanhã, a manhã ainda não será manhã
Os governos passam, os parasitas ficam
Da direita a que chegámos à esquerda que aí vem
A vontade de todos contra a vontade geral
Revolta no cavaquistão…NATO ameaça intervir contra o regresso de Al-Sahaf
Sinfonias e afonias da pretensa pentarquia
Da alma portuguesa à identidade de um povo
Amanhando a terra das ideias
Lúcia de Jesus dos Santos, Irmã Maria Lúcia de Jesus e do Coração Imaculado
A peste suinal da campanha negra
As metamorfoses de um polvo e “monita secreta”, em discreta retirada da livraria…
O lado certo da história e os revolucionários do século XXI
O trono e o altar…entre os desvarios da espada e os devaneios do báculo, com micro na esquerda
O Partido do Lastro Prévio
Das trapalhadas à trapalhice, no dia dos trapalhões
Voando sobre as nuvens da ilusão…
A bipolarização cartazeira. Com a devida vénia a Jumento
A questão político-religiosa do novo Leviathan
“Basta! É preciso mudar” (mestre Alberto, dando água salgada à força interior)
Igualdade é tratar desigualmente o desigual
O sinal de Barroso, o apoio de Durão e a memória de Zandinga
A enceneração brejeiramente co-incinerada
O grão-mestre da insinuação, eu, o clero, e o regresso do silabítico
Esta não é a minha política..a social-democracia no seu melhor
A questão do sexo dos colos e as portadas sem garra
Profundidade, humor e garra
España, S.L. . O problema basco, visto do nacionalismo galego
Boatos, campanha negra e vitimizações
Elogio a Jerónimo de Sousa
Vacinem-se contra a doença da bufaria!
Música celestial e foguetório nesta ignóbil porcaria
O mandato do questionar. De M. Teresa Bracinha Vieira
Os escondidos colos do combate tridimensional

Março

Discurso de homenagem a Almerindo Lessa, por indicação da família. Apresentação do segundo volume do Tradição e Revolução. Colóquio na Universidade do Porto sobre Utopia e apresentação do livro de Paulo Ferreira da Cunha.

Discurso de homenagem a Almerindo Lessa, na inauguração da rua com o nome do Mestre (16 de Março de 2005).
Entrevista a A Capital de análise da política externa do novo governo (2 de Março)
Participação-entrevista no Fórum da TSF sobre a figura do Presidente da República (9 de Março)
Discurso de homenagem a Almerindo Lessa, na inauguração da rua com o nome do Mestre (16 de Março)
Colóquio Interdisciplinar «Saberes Partilhados. O espaço da Utopia na Cultura Portuguesa», organizado no âmbito do projecto “Utopias Literárias e Pensamento Utópico: A Cultura Portuguesa e a Tradição Intelectual do Ocidente – II”, em 30 de Março.
Apresentação do livro de Paulo Ferreira da Cunha: Lusofilias (30 de Março)
Lançamento do II Vol. de Tradição e Revolução na Biblioteca Municipal de Lisboa, com apresentação do Professor Doutor Marcelo Rebelo de Sousa (31 de Março)
Da Direita por Linhas Tortas, in Tempo, de 2 de Março
Um governo rigorosamente ao centro, in Tempo, de 9 de Março
·O último governo da III República, in Tempo, de 16 de Março
O estado de graça do centrão, in Tempo, de 23 de Março
O clero, a nobreza, os fidalgotes e a falta de povo, in Tempo, de 30 de Março

Tempo

2 de Março de 2005 – Da Direita por Linhas Tortas
9 de Março de 2005 – Um governo rigorosamente ao centro
16 de Março de 2005 – O último governo da III República
23 de Março de 2005 – O estado de graça do centrão
30 de Março de 2005 – O clero, a nobreza, os fidalgotes e a falta de povo

Março de 2005

(http://tempoquepassa.blogspot.com/2005_03_01_tempoquepassa_archive.html)

Isto dá vontade de morrer…
Fronteiras já! Com testes de gravidez e tudo!
Lançamento na quinta-feira, dia 31
Gaivotas em terra, guitarras no mar
O clero, a nobreza, os fidalgotes e a falta de povo
Anuncia-se nova viagem do Titanic
Cavaco aliviado, patriarca politiqueiro, um estalinista resistente e morgadinha feita super-polícia
Citação nº 10. A fé desaparecida
Citação nº 9. O espírito de seita
Citação nº 8. O erro dos ideologismos
Citação nº 7. O erro dos utópicos
Citação nº 6. O defeito dos juristas.
Citação nº 5. O jurídico e o imaginário.
Citação nº 4. A era do dogma.
Citação nº 3. A ineficácia das utopias políticas.
Citação nº 2. O que é a história?
Citação nº 1. O que é uma ciência social?
É preciso dizer que o rei vai nu
Delírios em sexta-feira de paixão, sobre os endireitas e quejandos…
Patética cena no Parque dos Poetas…
Ética e transparência
Votarei liberalização da IVG
Comunicações policiais, armas em más mãos e avaliações universitárias
Lili e Roby ao poder! Já!
Um imenso império colonial…
Dos donos do poder aos donos da bola
Como qualificar esta coisa a que dão o nome de Estado?
Desabafo II (com invocações tipográficas)
A nossa democracia não nasceu nas cidades…
Dia internacional da poesia…
As direitinhas, os vira-casacões e os adesivitos
Falta cidadania militante à democracia política
Desabafo I
Os meus mestres: Almerindo Lessa
Entre o Estado de Bem Estar do Senhor Feliz e o Estado de Mal Estar do Senhor Contente
Nos cem anos do mestre
Sobre devaneios e golpes de Estado mediáticos
Orleanismo aqui chama-se 1834, 1836 e… maçonaria, onde 1974 é 1820 mais 1910 e não menos 2005
A corda, pecador! Levanta-te e anda!
Dos cumprimentos civilizados ao apelo aos suicídios
O último governo da III República
Os quarenta e sete mais seis
É preciso ter lata!…
O 11 de Março e o novo nome português do capitalismo a retalho
A luta de elites, entre as celebridades e os novos governantes
O povo e as elites…
Em americanês, sou um tipo de quase extrema-esquerda…
Ser formiguinha e casar a honra com a inteligência…
A memória das bibliotecas itinerantes da Gulbenkian
Nova Galeria de Presidentes do CDS-PP
Eu, usurpador de título científico, me confesso
Nove anos de presidente, Sampaio serviu…
Como é difícil ser liberal em Portugal…
Sócrates, os preceptores, os gurus e as vacas sagradas
Mais um domingo, desblogueado e amaralado…
Os dezasseis do décimo sétimo, depois de seis provisórios
Direita, seca, presidente do Supremo e despolitização do Estado
Pela teoria consensualista democrática! Vivam as crianças!
O regresso dos Medici, com Borgia nos meandros
Nem cesaropapismo, nem teocracia! Constantino já não manda!
Notícias do bloqueio, sem memorial dos conventos
O princípio do fim do pós-cavaquismo
Navegar é preciso, viver não é preciso

Abril

Mudança eleitoral no ISCSP, com a vitória daqueles que apoiei. Ou de como a emenda reforçará o soneto e se passará a nova personalização do poder, confirmando o atavismo de uma escola de regime, até com o regresso à tentação dos psicopatas sentenciadores. Rejeito, na altura, assumir a candidatura à presidência do conselho científico, mesmo com a promessa do novo grande líder de abandonar o cargo para um lugar governamental, onde solicitou que fosse eu a assumir as rédeas. Formalizo publicamente as causas da ruptura com o projecto de partido em que me envolvi e participo em debate sobre o 25 de Abril, promovido pela câmara de Lisboa.

Colóquio sobre Participação Política da Juventude. Valores e Atitudes, a convite da Câmara Municipal de Lisboa (Abril de 2005).
Entrevista ao jornal Diário Económico (5 de Abril)
Entrevista ao jornal O Diabo sobre Portugal Contemporâneo (12 de Abril)
Colóquio sobre Participação Política da Juventude. Valores e Atitudes, a convite da Câmara Municipal de Lisboa (20 de Abril)
Os diabos da direita, direitinha e direitona, in Tempo, de 6 de Abril
O regime dos tarimbeiros, in Tempo, de 13 de Abril
Os perigos da personalização do poder, in Tempo, de 20 de Abril
Habemus papam… , in Tempo, de 27 de Abril
Entrevista à Rádio Renascença sobre o Portugal Contemporâneo. Programa Rótulo de Qualidade de Miguel Coelho (22 de Abril, transmitida a 2 de Maio de 2005).
Formalizo publicamente a minha divergência com o PND (26 de Abril de 2005). Confirmo ruptura de há meses.

Abril de 2005

(http://tempoquepassa.blogspot.com/2005_04_01_tempoquepassa_archive.html)

A política pós-moderna e nova visão de Portugal vista do pantanal
Paradigma do boi piranha
Mudança no ISCSP
“Homo partidarius”, “homo sectarius” e “homo institutionalis”
PIDE/DGS colaborou com os capitães de Abril e outros segredos da Razão do Golpe
Pela criação de um Senado Regional de Lisboa!
Manuel Monteiro
A loucura dos “talibans” europeístas e a sabedoria de alguns dos nossos professores de democracia
Bufos, esbirros e funcionários públicos aposentados
A Salgueiro Maia. Recebido de M. Teresa Bracinha Vieira
A secreta operação Portão Aberto e outros factos dispersos
Mais excertos dos meus diários abrileiros, com cenas eventualmente chocantes, mas sem bolinha no canto direito de quem vê
O meu 25 de Abril, em textos coevos e ainda coimbrinhas, muito pouco cravotípicos, a trinta e um do dito
A lista dos refundadores da direita à direita
2009 ou a novidade do velho CDS
As confusões em torno do amigo Heduíno
Novo episódio na história das listas da bufaria…
Um franco elogio a José Ribeiro e Castro e uma proposta descomprometida
A questão liberal e a superveniência do confessionalismo
Blogoproustinices…
O humanista é o exacto contrário do revolucionário. O ou “caso” das listas de informadores…
Uma dessas anedotas que circula por “mail” e que vale a pena transcrever, com adaptações
Asco
Elementos para uma teoria dos tumores de micro-autoritarismo
De bradar aos céus! Recebido de S.O.S.
Neste Abril de águas mil, em que renasce meu sentir
Pós-monteirismo e pós-portismo na era Ratzinger
Mail do papa: benedettoxvi@vatican.va
Ratzinger e o fim da coligação negativa
Pasionarias que passaram, Condoleezas, cardeais, bacalhau e carraspanas, ou o nosso normal anormal
Mesmo…aquele que nos leva a consultar os sinais e em resposta ao publicado hoje neste blogue. Recebido de S.O.S.
Viagem a São Bento da Porta Aberta
Comemorando o 25 de Abril…
Habemus papam…
Declaração de dívida intelectual
O partido da ditadura do relativismo
Contra a ditadura do relativismo
Ter, ser, direita, esquerda, razão e emoção, em delírio de “secunda feria”, depois do dia do Senhor
Rebecca Horn (n. 1944), alemã, universal
A ideia no seu talhe. De M. Teresa Bracinha Vieira
Algumas heterodoxas preocupações de um liberdadeiro da não-esquerda
Emplastros, bascos, europeísmos e albertos
Um intervalo de silêncio, aqui e agora
Os delírios da personalização do poder
Radical do centro, liberal e nacionalista
Guiné à procura do consenso nacional
Não há “glasnot” feita por “bonzos”, nem “perestroika” com “nomenclaturas”
Só se fala quando se tem alguma coisa para dizer
O princípio da limitação dos mandatos e as paródias gerontocráticas do micro-autoritarismo
Gato Fedorento na liderança do Partido Popular gera macumba nos Milagres
Entrevista concedida a Nuno Dias da Silva, semanário “O Diabo”
Maio de 2068, juizes alternados, apitos e sociedade de casino
A lista dos 3 600 bufos, segredos de Estado e sigilo bancário
Alunos melhores do que os professores. Recebido de O.A.
Vira o disco e toca o mesmo. Recebido de S.O.S.
Os raios de Santa Bárbara que ainda os não partiram
A nomenclatura laranja, segundo a nova hierarquia
O novo rumo da velha mística e o regime dos tarimbeiros
Para uma certa leitura liberal das heranças corporativas. A questão dos médicos e da indústria farmacêutica
Mal vai o professor que não tenha um aluno que o ultrapasse…
Entre barões notáveis e caciques notórios
Descascando a careca de um partido produtor de cacos…
Pelos jovens e idosos! Pelo interior e pelas grandes cidades! Viva o PSD!
PSD. Entre Borges e Barretos
Um conservador britânico, bem lusófono…
Os que já não metem medo e perderam os horizontes
A Europa dos impérios frustrados
Conhecimento puro. Texto de Martim Avillez Figueiredo
Vocês não imaginam o quanto trabalho me deu na vida continuar pobre
As maravilhas jurídicas deste milénio
O governo em graça e a oposição em des-graça
Que venha um papa de língua portuguesa!
Capitão Salgueiro Maia
Temos tido lideranças de homens médios. As crises não são de agora..
Os endireitas da nova União dos Interesses Económicos
Navegar para a outra banda, derrubando a margem
Quem tem boca não precisa de ir a Roma, insulta os romanos
João Paulo II e o ritmo do velho tempo novo
O jovem Guterres e a Mocidade Portuguesa
Grandezas e misérias. Cerca de dois séculos de história política portuguesa
Alegre e os diabos da direita, direitinha e direitona
Um polaco que nos deu mais mundo
Nosso humor merancórico…
As desditas de uma “F. word” mal fumaçada
Da Utopia à Tradição e Revolução

Tempo

6 de Abril de 2005 – Os diabos da direita, direitinha e direitona
13 de Abril de 2005 – O regime dos tarimbeiros
20 de Abril de 2005- Os perigos da personalização do poder
27 de Abril de 2005- Habemus papam…

Maio

Campanha contra a Constituição europeia, onde participo. Lançamento do livro de homenagem a Natércia Freire. Mudo a minha residência formal para a Rua da Junqueira, mas passo a viver na Rua Gonçalves Crespo.

Instalo o meu domicílio formal para a Rua da Junqueira (Maio).
Lançamento do livro de homenagem a Natércia Freire (20 de Maio), onde se insere um poema meu.
Ciclo de Encontros Cidadania Pela Educação: Cidadania, Migrações e Identidades.
Edição pelo Grande Oriente Lusitano da conferência que aí proferi sobre A Maçonaria e o Pensamento Jurídico-Político em Portugal, com prefácio do grão-mestre António Arnaut, 2005. Edição datada simbolicamente de 31 de Janeiro.
Entrevista a Nuno Guedes de A Capital sobre os liberais britânicos (4 de Maio).
Na revista “Ipsis Verbis”, de Oliveira do Hospital, escrevi, em 5 de Maio, um artigo, incluído no “In Memoriam de César Oliveira”
Entrevista à revista Mais Valia sobre Portugal Contemporâneo (6 de Maio)
Lançamento de livro de homenagem a Natércia Freire, com participação minha e intervenção na sessão realizada no Palácio Foz (20 de Maio).
Da refundação da direita à restauração das direitas, in Tempo, de 4 de Maio
Afundações, candidaturas e condecorações, in Tempo, de 11 de Maio
O processo devorista em curso, in Tempo, de 18 de Maio
Dos europeístas do costume aos pescadores de águas turvas… , in Tempo, de 25 de Maio

Tempo

4 de Maio de 2005- Da refundação da direita à restauração das direitas
11 de Maio de 2005- Afundações, candidaturas e condecorações
18 de Maio de 2005- O processo devorista em curso
25 de Maio de 2005- Dos europeístas do costume aos pescadores de águas turvas…

Maio de 2005

(http://tempoquepassa.blogspot.com/2005_05_01_tempoquepassa_archive.html)

A eterna discussão do sexo dos anjos e os europeístas do costume…
A Denúncia do “Monstro”. Recebido de Manel Belas-Artes
A Globalização Feliz…
L’oui par le non. com sabor ao nosso Padre António Vieira..
Pela redução das subvenções estaduais aos partidos!
Porque estou farto de tudo isto…Recebido de O.A.
Os bombeiros-pirómanos e a espuma do anti-défice
Kumba, pela madrugada, pé-ante-pé
Entre os eternos nabos e os inevitáveis refugiados, com mais impostos e discursos da tanga
Um país de assimétricos e pé coxinho
Corte muito pior há por aqui, deste outro lado do oceano
O défice que se se lixe, o Benfica é fixe!
Contra os especialistas no prognóstico depois do apito final!
Bem eu andava a desconfiar…
De Timor ao Minho, a memória viva! 80% dos portugueses são campeões!
A águia voou!
O sim através do não
Notícias do bloqueio, depois de uma viagem no autocarro 27 da Carris
Paul Ricoeur (1913-2005)
A Natércia Freire, minha mátria poesia, palavras musicadas e caminhos de procura que perduram na eternidade das sementes
Pedido de desculpas, diante da faina fluvial
Afinal, não há apenas os “anti-europeístas do costume”
O sítio do nim…ou a cabeça no sítio dos pés
Que continue ardendo e escrevendo e escrevendo…
Justiça restaurativa. O que esperamos?
Os kumba de cá em seu governo dos espertos…
A canalha doirada e a falta de autenticidade
A santa aliança da casta banco-burocrática e dos pescadores de águas turvas
Escritos sobre a pele
Carta entreaberta a um europeísta desencantado
Do Kumba de lá aos kumbas de cá, entre o descalabro e o défice
De regresso ao blogar… e fim do emudecimento!
Vítima do choque…tecnológico! SOS! SOS! SOS!
Disse o sobreiro ao sobreiro no meio das lezírias solarengas de portucale. Recebido de Manel Belas-Artes
Pela prudente reserva ecológica, com recurso à gaia ciência
SLB SLB SLB SLB SLB SLB SLB
Antedatações, austeridades e jogos secreto-militares mui luso-tropicalientes
Morreu a velha nova direita, viva a novíssima, tão beta quanto a defunta
Que venha a subversão pela justiça, sem pontapés ao léu!
Das árvores que morriam de pé à floresta em nebulosa
Companhia das Lezírias, de Farrobo ao Espírito Santo
O paradigma do gajo porreiro. Entrevista concedida à revista “Mais Valia”
Para os devidos efeitos, segue primeira lista dos apoiantes de José Sá Fernandes
Barganhas neocorporativas e viracasaquismo
Saltou a tampa da panela do cozido à portuguesa!
Peço a vossa ajuda porque vou passar por maus bocados…
Louçã defende o “não” à Constituição de Giscard. De que lado estais?
Vai tudo, União de Coimbra! E agressão a Fernando Ruivo
Pedro vai processar Saraiva…o “Expresso” começa a tremer
Por uma necessária liturgia civil!
O que o ministro Mariano Gago ainda não disse
É disto que o meu povo gosta!
O regresso do relapidado Partido Popular das Regiões
Apoio José Sá Fernandes
A afundação da direita, sem olhos em bico
Que todos convoquem a alma!
César, amigo, estamos contigo
Associação Nacional dos Indígenas de Coimbra Exilados na Blogosfera (ANICEB)
O triunfo dos porcos…
Dias de sol a rodos, nesta costa ocidental
Viva a Naval 1º de Maio!
Isto é de gritos. Recebido de Manel Belas-Artes
Os restos otomanos da cultura imperial-autárquica

Junho

Faço intensa campanha discursiva contra o europês, o tal que apodava os críticos como eurocépticos ou anti-europeístas do costume, no mês em que morrem Álvaro Cunhal e Vasco Gonçalves. Publicito as minhas posições na TSF, nomeadamente em cumplicidade com Carlos Pinto Coelho.

Debate na TSF sobre a questão europeia, coordenado por Carlos Pinto Coelho (12 de Junho)
Entrevista à TSF sobre a morte de Álvaro Cunhal (Junho)
PELA REDUÇÃO DAS SUBVENÇÕES ESTADUAIS AOS PARTIDOS! , IN TEMPO, DE 1 DE JUNHO
A necessária Europa dos homens comuns, in Tempo, de 8 de Junho
Conciliar nacionalismo e europeísmo, ou o sim através do não, in Tempo, de 10 de Junho
Contra o europês das traduções em calão… , in Tempo, de 15 de Junho
O paradoxo cunhalista, in Tempo, de 29 de Junho

Tempo

1 de Junho de 2005- Pela redução das subvenções estaduais aos partidos!
8 de Junho de 2005 – A necessária Europa dos homens comuns
10 de Junho de 2005 – Conciliar nacionalismo e europeísmo, ou o sim através do não
15 de Junho de 2005 – Contra o europês das traduções em calão…
29 de Junho de 2005 – O paradoxo cunhalista
6 de Julho de 2005 – A moral, a economia e a política

Junho de 2005

(http://tempoquepassa.blogspot.com/2005_06_01_tempoquepassa_archive.html)

O meu destino de menino nómada
A queda dos anjinhos papudos e os anjos que não caem
Mais de um século a viver como sonhava
Tempestade na Beira …
Eu, regionalista, me confesso
Nacionalistas galegos no poder…
Quando o lume da profecia se esvai em números, trapalhadas e embustes…
Desobediência civil e resistência passiva
A pátria do pecado que mora ao lado
O que é comum não é de nenhum…
Um livro, a voz do silêncio. Recebido de T.B.V.
Entre sardinhas e Kant, com lições jesuíticas sobre os humores
Há dias de azul e dias de negro. Podemos voltar ao azul. Sempre.
Algumas regras do jogo. Recebido de M. Teresa Bracinha Vieira
Efeitos do exagero de calor e a necessidade de lavarmos as mãos
Qualquer semelhança com a realidade não é mera coincidência…
“Não faz sentido persistir numa gravidez de um feto morto”
Não estou aqui para atacar ninguém, nem estou aqui para defender ninguém. Só quero perceber! Recebido de S.O.S.
Os labirintos do solstício e a míngua da verdade
Há dias em que não há mesmo nada para dizer…
Bacalhau à Mouraria, é sempre prato do dia!
E um avô num verão anoitecendo. Recebido de T.C.R.V.
Depois da nostalgia e do delírio, a luta continua
Elogios incoerentes à coerência e as histerias da europausa
As ideologias passam, as culturas ficam! Testemunho de um anticomunista assumido
Tempos de espera, dias de véspera
Continua a pilotagem automática desta governança sem governo
Não nasci para odiar, mas para amar (Antígona)
O Poeta resiste. O Poeta não morre. Recebido de M. Teresa Bracinha Vieira
O D. Sebastião científico foi o melhor aliado de Salazar
Cunhal, ou o neo-realismo dos sucedâneos das ordens religioso-militares
Para um gonçalvista, a democracia não era compatível com a plena liberdade política
Companheiro Vasco perdeu a muralha de aço
Esta grande Lisboa pode ser um pequeno Brasil, mas sem favelas…
Os crimes da extrema-direita e da extrema-esquerda
Corrupção em português bem camoniano…
O que é o situacionismo?
Livros proibidos no Estado Novo
Fotógrafo de Coimbra ele é o Formidável
Algumas notas para uso do sim através do não…
Contra o europês das traduções em calão…
A Europa da pluralidade de pertenças e o regresso à política
Não ter medo da Europa
Em Portugal o sol nunca nasceu para todos e a culpa não é do sol. Recebido de Teresa Cabral Ribeiro
“Jus imperii” e companhias majestáticas
A questão da licenciatura mental. Recebido de Manel Belas-Artes
Profissão de desgaste rápido= Ser honesto. Recebido de O. A.
Sugestões pouco republicanas para lutarmos contra o défice
É barato e dá milhões…Recebido de A. A.
Contra eurocratas, partidocratas e subsidiocratas
A casta banco-burocrática
Malteses, espinosas e maletz
Estão a jogar aos brinquedos com seres humanos que deitam para o lixo e autoproclamam-se humanistas!

Julho

O Algarve revisitado bem a Sudoeste, em Aljezur, na costa vicentina, onde vivo e releio Pessoa e Steiner. O ambiente é marcado pelo arranque da campanha para as presidenciais. Continuo a escrever para a revista Tempo. Destaque para uma entrevista que concedi à Universidade Aberta sobre a Europa e que será difundida pela RTP.

Política e Utopia (16 de Julho de 2005).
Entrevista ao jornal “A Capital” sobre os arguidos autárquicos (29 de Julho)
Entrevista a O Diabo sobre as eleições presidenciais (Julho)
Entrevista ao Diário Económico sobre as presidenciais (30 de Julho)
Entrevista ao programa “Entre Nós” da Universidade Aberta, difundido na RTP2, na RTPI e na RTPÁfrica (20 de Julho)
Entrevista ao Correio da Manhã sobre o financiamento partidário (Julho)
·A moral, a economia e a política, in Tempo, de 6 de Julho

Julho de 2005

(http://tempoquepassa.blogspot.com/2005_07_01_tempoquepassa_archive.html)

Momentos I. Há um tempo de sofrer sem navegar
A esquizofrénica procura do presidente-rei e a (falta de) ética republicana
Nunca digas nunca dentro de ti
Leituras de férias III. Pensar é resistir…
A mercearia lusitana, campanários e negocismos
A tripa do sistema e os maquiavéis de cordel
Leituras de férias II. A longo prazo nem todos estamos mortos
Leitura de férias I. Contra a rotina, a estupidez e a incultura!
Dinossauros excelentíssimos…
Entre Montaigne e Mário Soares. Texto de há três anos…
As presidenciais contadas às criancinhas
Aviso à navegação mental de alguma esquerda lusitana recém-democratizada
Presidenciais, esquizofrenia e a canção de António Mourão
Confissões metapolíticas VI
Confissões metapolíticas V
Confissões metapolíticas IV
Confissões metapolíticas III
Confissões metapolíticas II
Esta distância que apetece
Confissões metapolíticas I
Por onde o olhar se alonga
Partido e repartido
Procurar um lugar onde
Este beira mar que somos
Quem dera que o tempo que tenho fosse tempo de ter tempo
A utopia tem de ser um dia
Hino à glória de ter medo
Sou árvore replantada
Estar aqui sentado
Escrever quem sou
O dia a cair dentro de mim
Épreciso Portugal
No mais além do Ocidente
Portugal que partiu
Somos ainda quem fomos.

Agosto

Marcados pelo ritmo da saga das presidenciais que nos darão seis meses de discussão do sexo metapolítico do regime, enquanto dominam os incêndios, num país litoralizado e despovoado. Mas as vacas sagradas dos gerontes revelam bem a nossa esquizofrenia, sem que se ouçam os que denunciam o endividamento e o neocorporativismo.

A esquizofrénica procura do presidente-rei e a (falta de) ética republicana, in Tempo, de Agosto

Agosto de 2005

(http://tempoquepassa.blogspot.com/2005_08_01_tempoquepassa_archive.html)

Recandidatura. Comentário, sem imagem, para sacudir o pessimismo
A montanha deu à luz o esperado rato
Depois de terra queimada, nacionalizemos as florestas, já!
Finalmente, há boas notícias!
Nem Soares, nem Cavaco! Quero estar de acordo comigo mesmo!
Uma guerra permanente contra o indivíduo. Recebido de M.T.C.R.
Patos bravos e casas mortuárias, lisboetões e portões…
A limpeza coerciva das matas e os dragões de papel do socialês
Novas confissões metapolíticas, com alguma bruma de estar aqui
Fogo, seca, desertificação, futebolês e candidaturas, ou a cavalhada do nosso desencanto
Nesta casa onde ainda há pão, todos os dias se agrava o circo
Declaremos guerra à nossa impotência! Clamemos “Nunca Mais”!
Revolta e telurismo, em feminino
Do fogo na minha cidade-mãe ao que vai ardendo sem se ver
Mo Mowlam: a sétima solidão. Recebido de M. Teresa Bracinha Vieira
Da centenária árvore que resistiu
No silêncio das imagens, a voz da revolta. Actualizado
A razão profunda da candidatura de Soares
Breves conselhos de viagem, para além das férias
Elogio do situacionismo e dos cadaverosos prensadores de epitáfios
Do nome Maltez
Mais um baluarte da fé judaico-cristã, com muito badalo
Das bácoras bundas aos báculos pimbas, com coelhos doentes na cartola e círculos uninominais de gambozinos
Meditações retroactivas sobre Aljubarrota, o patriotismo e as blogozarras, em dia de senhora da ascensão
Viajando de barcoleta de costas voltadas para as autarquíadas
No país dos isaltinos, valentins, avelinos e felgueirinhas…Rui Mateus chamado à CPI
Neste regime de pequenos feudalismos e teorias da conspiração…
Leituras de férias V. Um liberal que os liberais de tradução em calão desconhecem
É por dentro das coisas que as coisas realmente são.
A necessária revolução do bom senso
Da nostalgia pelo bem
No dia em que a Discovery chegou sã e salva
Um dos muitos “mails” quase todos iguais que tenho recebido
Os neofeudais caminhos da nossa servidão voluntária
Carmonas, carrilhos, momos e sarilhos
A desvergonha da casta banco-burocrática
Momentos V. No Jardim do Príncipe Real
Uma leitura política dos incêndios de Verão. Texto de há dois anos
Momentos IV. As mãos acariciando o tronco dos dias…
Politiquices lusotropicais…
Momentos III. Blogueando, na procura do eterno
Uma sucessão das arábias… “no comments”
Momentos II. Quando a água, amarga de sal, nos faz mais vida
Leituras de férias IV. Dos poetas que não sinto ao elogio da frustração.

Setembro

Em plena campanha eleitoral autárquica, que disfarça no micro do caciquismo o que as candidaturas presidenciais ocultam a nível macropolítico.

Outubro

Conferência em Lisboa, no Instituto da Segurança Social. Marcados pelas autarquíadas e sob a ameaça quase fantasmagórica da gripe das aves.

Defesa de António Balbino Caldeira no Tribunal de Alcobaça (28 de Outubro de 2005). Outra nota.
No Instituto da Segurança Social de Lisboa, no âmbito de um Ciclo de Encontros Temáticos “Cidadania Pela Educação: Aprender e Viver em Democracia”, uma iniciativa integrada no âmbito do Ano Europeu da Cidadania pela Educação (13 de Outubro).
Intervenção na TSF (27 de Outubro de 2005).

Novembro

Lançamento dos Primores Políticos de António Freitas Africano. Apresentação de Ciência, Política e Gnose, de Voegelin. Colóquio no Funchal, sobre o princípio da subsidiariedade. Entretanto, o país discute as centenas de nomes dos notáveis mobilizados para as comissões de honra das candidaturas presidenciais.

Apresentação da comunicação Cidadania e Subsidiariedade em Congresso das IPSS no Funchal(15 de Novembro)
Participação no fórum da TSF sobre as sondagens (20 de Outubro)
Participação no fórum da TSF sobre as presidenciais (15 de Novembro)
Análise em O Independente dos programas dos candidatos presidenciais (18 de Novembro)
Lançamento do livro Primores Políticos, na Faculdade de Direito de Lisboa (23 de Novembro). Ver nota da editora.
Apresentação do livro Ciência, Política e Gnose, de Eric Voegelin, da Editora Ariadne, na Livraria da FNAC, Colombo, em Lisboa (29 de Novembro).

Dezembro

Sócrates continua a aproveitar os confrontos, com Diogo Freitas do Amaral como ministro e vê renovado o seu estado de graça. Mas continuamos um país precocemente envelhecido, com vergonha do seu passado. E apesar de tratarmos mal os seus velhos, escolhemos gerontes políticos como alternativa. Participação num júri da Universidade Nacional de Brasília (8 a 11). Apresentação do livro de André Freire e de de António da Costa Pinto sobre os poderes do presidente. Comento no semanário Independente os debates dos candidatos presidenciais. Presto depoimento ao Rádio Clube Português. Colaboro na revista “Ed”. No mundo, está provado que os ricos são cada vez menos e cada vez mais ricos, tal como os pobres são mais e cada vez mais pobres.

Lançamento do livro de António Costa Pinto e André Freire, Os Poderes do Presidente, no ISCSTE (12 de Dezembro)
Análise da pré-campanha das presidenciais na SIC-Notícias (5 de Dezembro)
Análise do debate Cavaco Silva/ Manuel Alegre, no semanário O Independente (6 de Dezembro)
Participação em júri de doutoramento na Universidade de Brasília (9 de Dezembro)
Análise do debate Cavaco Silva/ Jerónimo de Sousa, no semanário O Independente (15 de Dezembro)
Análise do debate Mário Soares/ Manuel Alegre, no jornal Diário de Notícias (16 de Dezembro)
Análise do debate Cavaco Silva/ Mário Soares, no semanário O Independente (20 de Dezembro)
Entrevista dada a Luís Claro da Rádio Comercial sobre as presidenciais (28 de Dezembro)

José Adelino Maltez

Breviário de um repúblico.

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