2009
2009
Regresso a Lisboa. Lanço o portal Crónica do Pensamento Político.
- Regresso a Lisboa, depois de um semestre em Timor (Janeiro de 2009).
- Depoimento ao Diário de Notícias (5 de Janeiro de 2009)
- Maçonaria (8 de Janeiro de 2008). Entrevista.
- Os novos alves dos reis e a impossibilidade técnica do 28 de Maio (17 de Janeiro de 2009)
- Foi um fim de semana de palanques, altifalantes e “soundbytes” (18 de Janeiro de 2009)
- Quando a coragem da polémica, do duelo de argumentos e do bom combate de ideias, cedem lugar ao cinzentismo da cobardia (20 de Janeiro de 2009)
- Uma república mestiça, feita por subscrição universal! (20 de Janeiro de 2009)
- Das elites (20 de Janeiro de 2009).
- Entre incorruptíveis que gerem corruptos e corruptos que gerem incorruptíveis (22 de Janeiro de 2009)
- Pelo verdadeiro método de estudar e a “ratio studiorum”…(23 de Janeiro de 2009).
- Nem tudo o que é lícito é moralmente recomendável ou politicamente exemplar (25 de Janeiro de 2009).
- Entrevista. Jornal de Negócios (26 de Janeiro de 2009).
- Uma tempestade, não tanto de copo de água, mas de pantanosos tabus, plenos de trapalhadas (27 de Janeiro de 2009).
- Entre Sócrates e Madaíl, tudo como dantes, quartel general no mais do mesmo (28 de Janeiro de 2009).
- Democracia não é partidocracia e democracia sem povo, ou contra o povo, é mera usurpação (29 de Janeiro de 2009).
- Anacronismos à Freitas, e Keynes que hoje não seria Keynesiano (30 de Janeiro de 2009)
- Por mim, que só sei que nada sei, também sei de quem sabe bem mais do que eu, dos incendiários aos corta-fogos, sem choque tecnológico (30 de Janeiro de 2009)
- Os poderes enlouquecem…(30 de Janeiro de 2009)
Ao centrão situacionista do politicamente correcto faltam centros excêntricos que o indisciplinem, para que se possa baralhar e dar de novo, enquanto o carreirismo vai devorando a partidocracia, tal como o conservadorismo das heranças vai impedindo a necessária igualdade de oportunidades.
- Conferência no ISCTE (4 de Fevereiro de 2009).
- Futuro (12 de Fevereiro de 2009).
- Plebiscito ou eleições? (14 de Feveireiro de 2009).
- Entrevista. Jornal de Negócios. Pacto de regime (18 de Fevereiro de 2009).
- Entrevista a Mário Crespo na SICN (20 de Fevereiro de 2009).
- Ameaça de bancarrota (27 de Fevereiro de 2009). Entrevista a Ana Clara.
- Juiz do Povo, Precisa-se! Posted on
- Cavaco (8 de Março de 2009)
- O processo de desinstitucionalização em curso. 15 de Março de 2009
- Dar política aos parlamentos, porque só é novo aquilo que se esqueceu. Posted on
- Artigo no DN. No princípio pode voltar a estar o verbo (18 de Abril de 2009).
- Conferência no CEPESE- Universidade Nova de Lisboa, sobre Timor (17 de Abril de 2009). Sairá em livro em 2012.
Conferência na Embaixada do Brasil. Parece que em Portugal deixou de haver o medo que guardava a vinha do civismo e que gerou fantasmas de direita e preconceitos de esquerda, com constante ameaça de forças vivas, entre a tropa com os seus potenciais golpes de estado e os sindicatos com a hipótese de subversão. Continuam os bailados do costume, em nome das eleições europeuias. Manuela Ferreira Leite lança Paulo Rangel e José Sócrates recorre a Vital Moreira.
- Por uma unha negra… (3 de Maio de 2009)
- Conferência sobre o Brasil. Na Embaixada, às Laranjeiras (14 de Maio de 2009).
- CPLP falha na afirmação da lusofonia, dizem especialistas. Posted on
- Intervenção na TSF, sobre a crise das lideranças em Portugal (21 de Maio de 2009).
- Nacionalista e Federalista. Posted on
Eleições europeias. Confirma-se que Portugal está em contraciclo. Arguição da tese de doutoramento de Jorge Sá no ISCTE. Elaboro trabalho sobre nacionalismo e integração europeia. O estadão com pés de barro apenas demonstra que o situacionismo perdeu a legitimidade triunfalista do chamado estado de graça. Qualifico o ciclo como interregno, marcado por uma governança sem governo. Continuam os alertas sobre o micro-autoritarismo e a conspiração de avós e netos. Tenho participações nediáticas na SIC, TSF e Rádio Clube Português-
- Prefácio à edição da tese de doutoramento de Cristina Sarmento (Junho de 2009).
- PIRRO VENCERÁ! Posted on
- Portugal em contraciclo Posted on
- Comentário no Diário de Notícias (8 de Junho).
- Comentário na TSF (9 de Junho de 2009).
- O começo do interregno (10 de Junho de 2009).
- Comentário no Diário de Notícias (11 de Junho de 2009).
- A governança sem governo. Artigo no DN (25 de Junho de 2009).
- O estado da desinstitucionalização em curso (1 de julho de 2009)
- Amores de Verão. Artigo no Diário de Notícias (27 de Julho de 2009).
- Comentários à Agência Lusa (16 de Julho de 2009).
- Colóquio no Instituto da Democracia Portuguesa, sobre a Constituição (Julho de 2009). Ver foto.
- O Programa dos Socialistas (30 de Julho de 2009). No Diário de Notícias
- Sai a minha Biografia do Pensamento Político (7 de Agosto de 2009).
- Depoimento à Lusa, sobre mandados autárquicos (17 de Agosto de 2009).
- O quadrado da hipotenusa (29 de Agosto de 2009).
- Depoimento ao Expresso, em
- Manela e Sócrates (16 de Setembro de 2009).
- Intervenção na Antena 1 sobre as escutas (18 de Setembro de 2009).
- Intervenção na RTP (20 de Setembro de 2009).
- A lucidez de ser ingénuo (21 de Setembro de 2009).
- Entrevista. Jornal de Negócios (22 de Setembro de 2009).
- Portugal bismarckizado (27 de Setembro de 2009).
- Depoimento à agência Lusa (28 de Setembro de 2009).
- Participação no programa da RTP2, Sociedade Civil, sobre monárquicos e republicanos, com António Reis (2 de Ouubro de 2009).
- Comunicação a um encontro liberal europeu “Liberalism for Portugal”.
- O cair da folha do situacionismo (11 de Outubro de 2009).
- Depoimento à RTPN (11 de Outubro de 2009).
- Participação no programa Prós e Contras da RTP, sobre o Futuro de Portugal (20 de Outubro de 2009). Temo que as intensas e erosivas participações mediáticas me possam contaminar de narcisismo.
- Entrevista à revista “Ensino Magazine”
Criada a secção portuguesa da Transparência Internacional. Continua o estúpido processo da desinstitucionalização, em nome de sucessivas reformas por cumprir, com muitas oportunidades perdidas. Mas a reflexão de quem antes de ser acção é pensamento precisa de um tempo que seja eterno e quase eremita, em solidão, longe das aparições da fama que foge. Temo as intensas e erosivas aparições mediáticas.