Gosto de políticos que desabafam estados de alma. Mas não quando eles os consideram coisa secundária relativamente ao politiquês do estadualmente correcto que é a coisa mais chegada à arte da perfídia, como os calejados na coisa sabem…
Quando um ministro das finanças todos os dias conjuga o verbo mendonçar, apenas se confirma que o GPS da governança ficou virado e já nem as estrelas nos dão sextante… Apenas se confirma que o eminente abalroamento não está iminente…