Da campanha

Campanha é esta flagrante violação dos deveres de um governo de gestão, mas julgamos que poucos já engolem a febre inauguradora, bem como os protestos do partido oposicionista, quando diz que estão a inaugurar obras que foram lançadas pelo governo anterior. O povo é que paga! Bem gostaríamos que estes especialistas em gerirem mal o dinheiro de nós todos fossem obrigados a indicar, em qualquer obra que lançam ou inauguram, a percentagem individualizada, por média, do dinheiro que cada cidadão é obrigado a entregar ao Estado. Sobretudo que deixássemos de ser qualificados pelo eufemismo de “contribuinte”, dado que não contribuímos voluntariamente naquilo que é “imposto”. Valia mais chamar aos que gerem a nossa massa os “imposteiros” e aos que pagam os “impostados”.

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