Novas pinga-sondagens. Trovoada de empatas. Para que tudo continue um “zero sum game”. Como se a democracia não devesse ser um jogo de soma variável. Onde todos os jogadores competem para que todos ganhemos. Porque a concorrência pode gerar mais valias do que a paz dos cemitérios de uma união dita nacional…
O CDS quer. O PSD põe. O PS dispõe. O resto esgana. A “troika” quer, o eleitor já não dispõe. Só em sonho, a obra nasce. Em metapolítica que seja política.
Afinal, a chamada “cassette” mudou de cabeçona. Agora é mera “pen stick” na ranhura do nosso primeiro.
Jerónimo defende a pesada herança do Estado Social. Como se o dito “Welfare State” tivesse nascido do sovietismo…
Mansa não era a tia de nenhum…
A política patriótica e de esquerda não se mede aos custos…
A grande virtude do PCP é que mantém o Manifesto de 1848, de Karl e de Friedrich…
A diferença entre estatização e nacionalização é música celestial para fazer chorar as pedras da calçada…
Olhem que não… aos dois
Quem nacionalizou o BPN foi Vossa Senhoria!
As nacionalizações do PCP são 51 mil milhões. O custo da incompetência é capaz de ser bem maior…
O cheque-bébé e o complmento solidário para a taxação das pensões…
São Pedro continua a protestar pelo trovão…
Porque o PCP não cumpriu a sua missão de ter apoiado o PS. E Jerónimo a dançar o tango…
Levam os dois gravata monárquica desmaiada…
Estou convencido que há uma tradução portuguesa… O nariz cresceu…
A “penstick” acabou de virar a minha memória “ram”…
O computador do PC ainda não aderiu ao “Windows”…continua engasgado
“Portugal não é um país pobre…” (onde é que eu já ouvi isto?)
E o vinho dá de comer a um milhão de portugueses…
Jerónimo adere ao neoliberalismo: diz que é contra o proteccionismo. Subscrevo.
Jerónimo dança, mas quem dá a música é o Zé.
Não fui eu que abri os hipermercados ao domingo… O pingo doce é amargo e o continente está zangado.
O debate é mesmo chato…
Só a Clara de Sousa tenta dar murros na mesa… do orçamento.
A autoridade da concorrência faz o seu melhor….Olhe que não, veja as petrolíferas dos malandros…
Um chumbava, o outro não passa de sofrível mais… Ambos são tédio militante.
Uff…já acabou
Pedimos desculpa por esta interrupção. O debate vai fingir que começa agora com os que o têm de comentar