Morreu o capitão de Abril, Vítor Alves. Um dos Nove, do grupo que nos ajudou a evitar a mais estúpida das guerras. A civil. Ganhou porque todos ganhámos. Não esquecerei.
O “small is beautiful” pode reconstruir a Europa e o resto do mundo. Mas não equivale aos (des)equilíbrios das hegemonias que nos condenaram a guerras civis mundiais…
Dividir para unificar é um dos pilares fundacionais do projecto europeu dos pós-guerras. E continua por cumprir. Os nacionalismos não podem ser soberanistas. E os eixos não podem falar através do Spiegel.
Notícias de um país profundo que usa a internet e não se mobiliza para mas campanhas presidenciais. Os bois são mansos…
As rodas do carro da política deixaram de rodar em torno do eixo do bem comum e todos nos vamos enrodilhando na esquina, a mexer na concertina. O Zé Povinho, fingindo-se adormecido, apenas está enjoado de tantas más acções. Vencer pode voltar a ser o ser vencido (quase tudo no DN de hoje, sobre campanhices e más acções).
No dia em que uma nova comunidade política está em autodeterminação, usando o voto para acabar com uma guerra e um genocídio, louvemos a superioridade da boa política. Hoje sou darfurense, até em nome da liberdade religiosa. A nação pode voltar a ser caminho para a super-nação futura. Tudo pela humanidade, nada contra a nação. Sejamos cidadãos do mundo.