Não chega a submissão do sobreviver. Importa lutar para continuar a viver, como ensinou Saint-Exupéry que morreu tentando, sem desistir.
Porque hoje não apetece odiar nem desprezar. Vale mais descobrir o silêncio do que vir a saber que o inferno podemos ser nós.
Há encontros, reencontros, desencontros, memórias e permanecentes cumplicidades. Mesmo para quem chega antes, ou depois, só porque estando na rua do mesmo tempo, não ousou bater à porta entreaberta…
Contra todos os rolos unidimensionalizadores, hoje sou copta, nas vésperas do respectivo dia de Natal. Estou com o povo dos faraós, na cidade de Alexandre!