Ontem me reaprendi, porque a sabedoria não a recebemos apenas, somos recebidos, em comunidade ou irmandade. Parece que muitos esqueceram que a coisas pública assenta em pedras vivas e não em números ou abstracções. Só há colectivos e instituições se houver pessoas que se assumam como o “indivisus” da liberdade de consciência.