Posso falar claro contra o situacionismo, este que vem de longe, mas gostar mais de procurar a metapolítica que nos deu o espírito da democracia e que não se atinge sem “Verstehen”, isto é, sem a adequada teoria da compreensão dos neokantianos, sejam Max Weber ou Raymond Aron, mas, sobretudo, Hannah Arendt. Alguns pensam que é apenas metáfora, quando se trata de uma exigência, em torno de Espinosa, Rousseau e Kant. Os tecnocratas dizem que isso não paga a dívida. Para mim, é a minha forma de continuar a pagá-la.